Método Murray Spivack |
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Bacana essa entrevista Chris. Geralmente o professor esconderia 99% do método nesse caso, mas vc mostrou quase q o caminho inteiro (pelo menos eu acho né
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Chris, você teria algum comentário sobre um grip (não sei o nome!) em que a baqueta fica entre o indicador e o dedo médio? Será que o Murray Spivack foi questionado alguma fez sobre esse grip?
Esse é um video do Black Nails, um usuário antigo do fórum. Sei de outros bateristas que usam esse grip, mas esqueci os nomes! Editado por hugo_stos - 29/09/14 as 06:34 |
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Chris, comentei com você por e-mail que estou fazendo aulas com o Zé Montenegro. Confesso que quando entrei no tópico não tinha lido todo, apenas me interessei nas aulas. Ontem lí todo o tópico e, coincidentemente tive aula com o Zé depois.
Comentei do Spivack e de você e ele disse que vocês se conhecem vai algum tempo. Falou muito bem de ti, inclusive contou uma história que ocorreu na ExpoMusic (se eu me lembro bem), em que estavas passando uma técnica para o Zé e chegou o Carlos Bala e perguntou que diabos era aquilo, pois estavam deixando a cerveja esquentar hehe. Espero um dia ainda poder fazer aulas contigo também, pois é evidente que tens muito a passar! Se um dia vieres à Porto Alegre, por favor, nos avise!
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Isto não é um grip, é uma técnica, uma forma de utilizar os dedos de uma forma peculiar que permite a velocidade sem muita pressão. Temos muitas variações de manipulação e técnicas diferentes, mas de modo geral, os grips são essencialmente os que já descrevi aqui.
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Maravilha luanfg! Bom treino pra vc e até algum dia! Abraço no Zé Montenegro!
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Beleza Chris, pode deixarque eu repasso o abraço para o Zé!
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Chris, uma curiosidade: você sabe se o John Robinson estudou com Spivack? Nos vídeos sobre esta abordagem no Drumchannel em determinado momento o Chad Wackerman fala sobre a forma como o JR toca, enquanto conversa sobre a abordagem de Spivack.
Uma outra curiosidade - como ficaria esta pegada utilizando o molde da pegada francesa (mãos perpendiculares ao chão)? Acho que você ou o Chad falaram algo a respeito nos videos, mas muito rapidamente. Neste caso continuamos a usar movimentos de pulso para gerar os toques simples e o rebote para toques múltiplos?
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Não tenho conhecimento se o JR estudou como Murray. Certamente o Murray nunca o mencionou nas minhas aulas. Sendo ambos de Los Angeles a possibilidade é grande, pois Spivack recebeu muitos alunos em seu estúdio.
O rebote é uma adaptação das outras pegadas que se torna possível com a pegada francesa, sim. A origem da pegada francesa é procedente da pegada de tímpano que é uma pegada que privilegia o toque de dedo, pois não existe rulo de toques duplos neste instrumento de orquestra tão grave, grande em sua circunferência e de peles frouxas. O toque de pulso como ensinado pelo Murray na pegada francesa é um toque que parte do antebraço. Você precisa abrir um ângulo de aproximadamente uns 40 graus com os braços para executar os giros de munheca e antebraço de forma coordenada. O Cássio Cunha, por exemplo varia constantemente entre as pegadas francesa e alemã. Quando ele quer trabalhar mais os pulsos ele toca com o german grip e quando ele trabalha os toques de dedos ligeiros ele vira um pouco o ângulo dos pulsos para acessar os dedos via French grip. Eu já prefiro tocar com o german (ou overhand, como o Murray preferia chamas esta pegada) grip quase que 95% do tempo. É um fato que quase todos os bateristas hoje em dia que utilizam a pegada combinada ficam transitando de uma forma ou outra entre as duas pegadas.
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Gereba ![]() Perfil do Membro
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Galera, só um adendo...
Há uns 20 anos atrás fui a uma festa do peão boiadeiro, em Cordeiro-RJ. O show da noite era o mais aguardado da semana: Lulu Santos. E lá estava eu, naquela multidão. Lembro como se fosse hoje, a entrada virtuosa (como sempre do Lulu Santos) e aquela batera pesada (uma Pearl vinho) conduzida pelo Oyens. Fiquei impressionado pelo instrumento e pela pegada do Christians e decidi que iria tocar bateria. Christians foi o meu ponto de partida e meu primeiro grande ídolo dos tambores. Obrigado Christians por ter sido essa influência boa na vida de muita gente por aqui e por arrumar um tempo para ensinar a galera aqui do fórum um pouco da sua musicalidade. |
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Gereba, é emocionante pra mim ler o seu relato. Fico muito feliz de poder ter influenciado alguém após ter sido influenciado por tanto gente bacana! Te desejo uma longa carreira e muito sucesso com a bateria. Qualquer dúvida ou suporte estamos aí!! Abraços
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Ariomester ![]() Perfil do Membro
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Uma coisa que não sei se foi perguntada:
- Como nessa abordagem de Spivack se fazem os toques simples num andamento muito rápido? Por exemplo pra fazer uma condução de samba com andamento de 120 BPM e a mão direita conduzindo semicolcheias no hihat. Já vi muita gente usando movimento de dedos (tipo push and pull) e movimentos tipo moeller. Como fica isso na abordagem Spivack?
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Pois é. O assunto das semicolcheias rápidas com uma mão (ou ambas) é muito mais uma questão de estamina ou resistência do que de problema de velocidade. O Murray cuidava desta questão fazendo com que vc praticasse sempre em dois antamentos, ou seja vc fica um minuto ou mais praticando colcheias e o mesmo tempo praticando semicolcheias e ficava alternando o tempo de estudo com os toques simples desta forma. Ele sempre dizia que o músculo para aprender a contrair, primeiro precisa relaxar. Este preparo muscular é o que viabiliza velocidade. Não existe velocidade eficiente se vc está forçando a barra, pois assim não vai suingar nunca! Gosto muito desta explicação do Edu Ribeiro sobre a questão de como desenvolver velocidade confortavelmente tocando o tal samba do prato. Ele é um dos poucos que realmente sabem groovear o samba rápido com a mão direita. |
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alja ![]() Perfil do Membro
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Que show esse video Chris!
Que suinguera! |
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Esse cara toca MUITO!!!
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bonmitchland ![]() Perfil do Membro
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Tocou na minha cidade esses dias... de graça.... e eu perdi. hahahahaha
Realmente, Edu Ribeiro é fora de série! |
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Kakashicafe ![]() Perfil do Membro
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chrisoyens
Chris .. já pensou em gravar aulas online ?
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Por ser um método com diretrizes precisas, porém 100% personalizado fica muito difícil esta proposta. Posso receber o aluno de forma presencial ou atende-lo via Skype, mas o contato individual e personalizado é fundamental para o método ter êxito. Eu repasso os conceitos e a filosofia de treino que aprendi com o professor Spivack, mas o diálogo com o aluno é fundamental. Ele tem que estar de acordo com as minhas sugestões e eu também o encorajo a chegar às conclusões que comprovei tantas vezes que funcionam. Isto inclusive me ajuda a perceber constantemente que estou no caminho certo. O fato de o aluno chegar às conclusões com pouca interferência minha confirma como este processo foi bem bolado. Mas, cada aluno chega a estas conclusões de sua maneira e eu tenho que tomar o maior cuidado de jamais estabelecer um padrão de via única para o sistema e um vídeo demonstrando isto oferece este perigo. É por isso - creio eu - que o professor Spivack se recusou a fazer uma vídeo aula ou escrever um método para publicação. Ele sabia da importância da contribuição do aluno como protagonista de seu aprendizado.
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Chris, tem duas coisas q estão me deixando maluco desde dezembro do ano passado. É sobre o toque duplo, eu estudo o toque duplo geralmente alternando em colcheias e semicolcheias (um compasso de cada), sendo q no caso da colcheia o segundo toque é o rebote (isso a 72, 76 bpm até uns 92). Existe alguma ressalva sobre trabalhar o rebote dessa forma (controlando o giro da baqueta apenas com o dedo médio é claro)?
A segunda, no caso dos pontos de transição (ainda falando de toques duplos) eu treino toque duplo pulso até 96 + ou - pra depois voltar em 72~76 e aplicar o toque duplo rebote. É errado treinar dessa forma tbm? Pergunto pq não estou tendo dores nem nada do tipo, mas a compulsão em querer fazer o correto me deixa intrigado em relação a isso.
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Ezekiel vc teria como me demonstrar o que vc está estudando através de um vídeo? Assim eu teria mais facilidade em te ajudar a esclarecer qualquer questão. Apenas deixando claro que o que me dedico a repassar pros meus alunos não trata exatamente do que eu ou eles consideramos "certo ou errado", mas sim de observar o caminho de maior eficiência com um mínimo de esforço. E rigorosamente sempre em comum acordo de que TODAS as decisões privilegiam o melhor som.
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Onde é o ponto de transição nos toques simples e duplos? Qtos bpm? Depende?
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Depende sim. Quando estamos tocando os pontos de transição variam constantemente, ok? Mas realmente, quando treinamos podemos trabalhar estes pontos transicionais para que justamente estejamos sempre aptos para utiliza-los. Utilizando a semicolcheia como referência tanto nos toques simples como nos duplos a coisa meio que funciona assim: Nos toques simples -- os dedos vão começar a trabalhar a partir de aprox. 144 ou 152 BPM. Este ponto transicional é relativamente fácil. Os pontos mais sofisticados ocorrem com a utilização do repique ou rebote da baqueta. Ou seja, um movimento de pulso e um rebote que é acionado por intermédio do ponto de apoio ou fulcro. O que eu faço é trabalhar os toques exclusivamente de pulso (dois giros de pulso com cada mão) a partir de 40 BPM até aprox. 138 BPM. Uma vez que atingi esta marca agora eu VOLTO ATRÁS no metrônomo com os meus alunos e vamos agora trabalhar os rebotes lentos, estes são os rebotes mais sofisticados de trabalhar. O rebote lento é o que realmente vai ajudar na transição com os toques de pulso rápidos. Já postei este vídeo aqui no Fórum, mas vou postar novamente pois tem a ver com a sua pergunta. Primeiro estou demonstrando a transição dos toques duplos executados apenas com os pulsos para os rebotes e de volta aos pulsos quando cai o andamento. Depois demonstro 3 andamentos de rebote. O mais lento que passo pros meus alunos (76 BPM), o mais rápido para a execução da combinação pulso/rebote (em torno de 144 BPM) e finalmente o andamento mais rápido (208 BPM). Repare que os braços tornam-se o último recurso para se atingir a máxima velocidade. É isso mesmo. Os braços criam uma extensão, ou alavanca mais extensa para não forçar (tensionar) os pulsos. Portanto, o toque principal nestes andamentos é executado pelos braços e o rebote (toque secundário) permanece igual. Depois fiz uma série de Swiss Triplet Flams para mostrar como utilizar o rebote após toques de subida/descida e finalmente como executar rebotes aplicados ao 4-Stroke Ruff. Agora volte a assistir o início do meu vídeo. Repare que fica muito difícil de vc apontar com precisão quando eu estou acionando os rebotes e retornando aos toques de pulso. Isto ocorre porque os pontos transicionais foram bem trabalhados. Editado por chrisoyens - 15/01/15 as 17:48 |
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Obrigado! Dúvida: nos toques duplos entendi que a transição ocorre a partir de +/- 138 bpm. Então o motivo de você ensinar rebote lento é puramente didático? Pergunto isso por causa daquela analogia com o carro a 30Km/h andando em quinta marcha. Rebote lento não pode ser aplicado na prática nunca, servindo apenas para preparar o aluno nas transições?
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Não sei se vc entendeu. Os pontos de transição segundo o professor Spivack são justamente os pontos em que as mão passam dos toques de pulso para os rebores NA MESMA VELOCIDADE. Portanto, o rebote lento NÃO é puramente didático. Ao contrário! Ele é mega pertinente. Precisamos trabalhar os rebotes lentos para fazermos a transição da forma mais confortável possível. Utilizando os toques duplos nas semicolcheias como exemplo, os pontos de transição variam entre 76 e 144 BPM, por isso trabalho os toques duplos até 138 BPM e volto atrás no metrônomo para trabalhar os rebotes lentos a partir de 76 BPM para novamente subir. Aí posso subir os andamentos de rebote com meus alunos até 208 BPM.
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Me expressei errado, mas acho que agora entendi perfeitamente. Eu estava pensando: "poxa, se a transição dos punhos para rebote ocorre a partir de 138 (na forma que tinha entendido), então porquê diabos ele ensina rebote a partir de 76? Deve ser pra ajudar o aluno mais pra frente".
Dúvida: na prática, num show, enfim, quando vc precisa usar toque duplo em semicolcheia numa velocidade entre 76 e 144 bpm, o quê te faz escolher entre usar punho ou rebote? Volume? Grip? Estilo? Ou a escolha não faz diferença porque o resultado será idêntico (uma vez que vc domina bem os pontos de transição)?
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Ezekiel ![]() Perfil do Membro
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Chris, de uns tempos pra cá ando observando mt o Vinnie Colaiuta e sempre q ele faz o rulo de uma mão eu fico intrigado com a naturalidade q ele executa na mão esquerda com o traditional. A questão é: Spivack abordava esse exercício? ou isso está ligado apenas à questão de atalhos e resistência?
Editado por Ezekiel - 26/01/15 as 16:51 |
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Vc mesmo respondeu a pergunta! Vai depender do tipo de pressão ou sutileza que vc queira imprimir nos teus toques duplos. Trabalhar os pontos de transição é justamente uma estratégia para vc poder tocar com pulsos, braços, dedos ou rebote. Tanto faz. A questão claro, é a sua intenção musical, se vc deseja estes doubles com mais pressão ou não. A questão é vc estar preparado tecnicamente para utilizar a técnica que seja necessária sem esforço. Todas as técnicas são certas, mas vc deve saber transitar entre elas de forma confortável.
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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É importante colocar que o Vinnie já era um monstro quando procurou o professor Spivack. A questão é que ele estava com dificuldades em seu repertório, especialmente com variações muito rápidas entre as mãos e ele também estava com um problema de dor profunda no polegar direito. Ele não fez o curso completo do Murray. Estudou apenas o tempo que levou para resolver estas questões.
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Eng. aeronáutico ![]() Perfil do Membro
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Prezado Crys...pelo que tenho visto no fórum, o Método Murray privilegia o desenvolvimento e a agilidade das mãos. E, em relação aos pés? Aproveito para perguntar qual a importância da precisão, entre pé e mão, em uma virada, por exemplo? Tenho aulas de bateria e meu professor, a quem respeito muito, sempre diz que meu chimbal(com o pé), na virada, está frações de segundo à frente da mão. Existe algum exercício específico para "acertar" esta precisão??? Obrigado!!!!!!!!!!!!!
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Os pés se desenvolvem de forma muito mais tranquila do que as mãos. O mais difícil é a questão motora entre os 4 membros, como vc mesmo acabou observando sobre o teu é de chimbal. Uma das primeiras coisas que digo para os meus alunos no início deste sistema é que eu não ensino estilos, levadas ou até mesmo "técnica" de bateria. Eu ensino o cérebro a compreender o instrumento e isto significa ao longo das aulas que vamos criar uma "conversa" neuro-muscular muito avançada. Eu converso sim sobre os pés na fase mais avançada das aulas, mas realmente os pés não dão tanto trabalho para se tocar bateria. Claro, tudo o que estou dizendo se aplica para os estilos mais clássicos no intrumento, incluíndo até jazz e bebop, samba, etc... Se o seu estilo de interesse for as levadas ultra rápidas de heavy metal ou se vc deseja utilizar os teus pés como Terry Bozzio, Jojo Mayer ou Virgil Donati que tocam rudimentos com os pés, etc... Isto realmente vai requerer muitas horas de investimento nos pés. Mas insisto em dizer que em termos mecânicos, os pés não são tão complicados de entender e a parte de coordenação motora é que exige um pouco mais e é isto que trabalho com os meus alunos. Todos os meus alunos demonstram surpresa e espanto até quando me relatam que estão melhorando em tudo na bateria mesmo com o foco apenas nas mãos. Mas, isto justamente é uma das coisas que me impressionaram no sistema Spivack. Vc organizando como funcionam diferentes movimentos sem força bruta ou esforço no teu cérebro isto acaba se aplicando a todos os membros com grande facilidade. Para te ajudar com os exercícios de precisão que vc me pergunta eu recomendo muito o livro Bass Drum Control do Colin Bailey (caso vc utilize apenas um bumbo como eu) ou o The Encyclopedia of Double Bass Drumming do Bobby Rondinelli (para utilização de 2 bumbos ou pedal duplo). Também recomendo um livro muito difícil de coordenação dos 4 membros que é o 4-Way Coordination do Marvin Dahlgren. Este método fica super difícil logo nas primeira páginas e trabalha de forma inteligente a coordenação motora para frases na bateria. Treinando este método com metrônomo te garanto que vc não irá correr mais com o teu pé esquerdo! Ele é muito bom e me ajudou muito a ser preciso com os 4 membros coordenados.
Editado por chrisoyens - 25/02/15 as 20:08 |
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Alef Oliveira ![]() Perfil do Membro
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Cara,na boa,pq todo mundo que toca batera não estuda com o Chris? Ja falei isso aqui umas 300 vezes,mas não custa mais uma,ele é simplesmente demais. O melhor professor que já tive e vi e acho que vai ser difícil eu ver algum que passe ele. Mestre.
Abraço. |
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Estudando eu chego lá!!!
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Eng. aeronáutico ![]() Perfil do Membro
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Poxa, muito obrigado pela presteza e pela clareza de sua explicação, muito didática. Agradeço também pelos excelentes livros que me recomendou. Excelente introdução o livro do Colin. Já dei uma olhada em ambos, e, no presente momento, acredito que o 4-Way Coordination vai me ajudar com certeza, no aspecto que comentei(precisão entre pé e mão). Obrigado, e, que bom, que está no Fórum, nos ajudando!
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Imagine. Tenho o maior prazer em ajudar, estamos todos aqui para isto! Não se acanhe também de criar seus próprios exercícios para a batera. Tem tanta coisa que a gente pode "inventar" quando senta pra tocar de coordenação entre mãos e pés. Um método é sempre bom como um assistente, mas não existe nada como a nossa cabeça e criatividade pra nos ajudar a evoluir!
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Alef! Espero que vc esteja bem e tocando bastante! Obrigado pelo seu input aqui! Sucesso!
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Esse tópico não pode morrer. Há um mês, venho lendo ele, com bastante calma.
Percebi que já era adepto à filosofia sem conhecê-la. Inclusive, eu já havia treinado essa idéia do ponto de transição, buscando fazer rebotes lentos, mas não me lembro de onde tinha tirado essa idéia. Obviamente, creio estar longe do ideal, pois nunca segui um método para isso. Essa idéia de continuidade me chamou muito a atenção. Assim que eu puder voltar a estudar, eu vou te procurar, Chris. Abraço a todos. |
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Oi Marcos Abreu, valeu pelo teu post! Eu também não quero que este post morra! Mas, também não quero ficar repetindo os mesmos assuntos, por isso fico quieto até alguém postar um comentário ou dúvida.
Muito bacana vc mencionar a continuidade Spivack, pois ela me arrebatou desde o primeiro dia em que comecei a estuda-la com ele. Não cheguei a perguntar pro Murray o porque do nome que ele deu para a sua ordem de aprendizado, mas claro, recentemente tive um "insight" a respeito. Li uma reportagem recente com o "sound designer" Ben Burtt; ele é o responsável pela assinatura sonora das série Guerra Nas Estrelas, Indiana Jones, etc... Isso mesmo, o cara criou a "voz" e vocabulário do R2D2!!! Pois bem, o Ben Burtt menciona o Spivack como sua grande influencia. Eis um trecho da entrevista que traduzi: "Minha primeira grande influencia foi o Murray Spivack da RKO (ganhador do Oscar pelo melhor som em Hello Dolly). Foi ele que criou os efeitos sonoros do King Kong original em 1933. Seu trabalho em King Kong foi o início do sound design para filmes de fantasia. A voz do próprio King Kong, os sons da selva, as criaturas e os gritos - todos foram criados individualmente e não existia nada nem parecido com isto antes. Ele criou técnicas como a de mixar dois, até três canais juntos ao mesmo tempo, utilizando dois gravadores ópticos, fazendo um loop e combinando estes elementos. Quando os designers fazem filmes de monstros hoje em dia, eles não utilizam técnicas muito diferente a aquelas criadas pelo Murray." Lendo esta entrevista comecei a viajar sobre a relação de cinema com música. Como ao produzir música temos que ter ideias compatíveis com a de um diretor de filme no sentido de não criarmos nos arranjos ou sonoridade algo muito diferente do que existe no resto do disco, assim temos uma unidade sonora. Pois isto em cinema se chama continuidade e foi aí que vi de onde o Murray deve ter tirado esta expressão para criar um sistema fácil e coerente para aprender todas as técnicas e rudimentos! Nada é mais humilhante para um diretor do que se deparar com um erro de continuidade em seu filme! Editado por chrisoyens - 14/04/16 as 17:50 |
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E já vi descontinuidades em Hollywood. Hehe.
Sobre o termo continuidade, creio ter tudo a ver com a evolução no domínio da técnica. Sou professor universitário e a busca por estratégias didáticas é o maior desafio no processo de ensino aprendizagem. Voltando ao tópico, apesar de tocar de forma relaxada, eu usava todos os dedos na pegada. Fiz um pequeno teste com os três dedos apenas e a diferença sonora é considerável. Vim estudando sobre madeiras para os cascos, pele, afinação, etc. Daí, pergunto, Chris, e a madeira da baqueta? Agora que vi que a pegada pode deixar o som mais orgânico, como escolher uma baqueta que te dê um som mais interessante? Será que podemos pensar na madeira além da durabilidade, do peso e espessura, tal como pensamos nos cascos? |
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Sim claro! Acho que tudo influi no som final. Cada etapa é importante. Tendo dito isto, me lembro que um dia na escola de música que frequentei apareceu o iluminado baixista Jaco Pastorius. Ele deu uma passada para visitar mesmo, mas claro rapidinho arrumaram um baixo para ele tocar com o principal professor de baixo ali, Jeff Berlin. O que me chamou demais a atenção foi que o Jaco tocava aquele velho Fender Jazz Bass dele que ele mesmo retirou os trastes popularizando desta forma o baixo fretless. Mas, o baixo que entregaram aquele dia pro Jaco não tinha rigorosamente NADA a ver com seu estilo de baixo. Era um Yamaha com trastes, braço escuro em vez de claro, captadores humbuckers em vez de single coil, etc... Mas, para o assombramento de todos assim que o Jaco começou a tocar, lá estava o seu som, igualzinho ao som do fretless!! Por isso, eu particularmente defendo que o som está mesmo nas mãos, na pegada, no ato físico/mecânico/cognitivo. Não tenho como negar que todas as outras considerações venham a ser relevantes, mas com certeza o contato com o instrumento é o mais determinante; o principal catalisador para um som limpo e coerente. PS: Minha preferência pessoal está nas baquetas Vic Firth de madeira. Fico gravitando entre os pares 5B e 5A de acordo com o estilo que estou tocando. Acho a linha Shogun da Vic Firth espetacular!!
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Pois é, eu sou usuário de hickory, mas não pela resistência e durabilidade e sim pelo som. Entretanto tenho usado Pro Mark.
Essa questão do som, ultimamente tenho tocado com kits bem reduzidos, sendo bumbo, caixa, hihat e ride bem aberto. Isso tem me feito explorar melhor o som. Devido a isso, quando pego uma bateria inferior ou menos bem cuidada, consigo tirar um som melhor em cima das limitações dela. Acontece que estou mal tecnicamente. Hoje em dia, brinco que toco 10% com técnica e 90% com sentimento kķkk. E aí que o método Spivack me chamou a atenção: melhora significativa do som e da técnica através de atalhos, em um espaço de tempo relativamente curto e sem esforço desnecessário. O problema é que só poderei voltar a estudar bateria no ano que vem. E certamente, quero ser seu aluno há há há. Muito obrigado pelo papo desde 2010 nesse tópico. Abraços. |
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hugo_stos ![]() Perfil do Membro
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Poderia esclarecer uma dúvida: esses livros de leitura de caixa do Podemski, Louie Bellson e Anthony Cirone...são condicionadores como o stick control? Em que estágio são estudados? Depois ou paralelo ao stick control? Existe um andamento?
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Oi hugo_stos, desculpe a demora, mas só hoje é que vi que tinha uma pergunta pra mim aqui no Fórum. Murray apenas se referiu ao Stick Control como um livro condicionador, pois ali se trabalham exercícios repetitivos e não leitura exatamente. À partir da quarta ou quinta aula já comecei a trabalhar leitura com o professor, primeiramente a leitura mais tranquila dos livros 4/4 Reading Text e Odd Time Reading Text, ambos de Louie Bellson. Depois fui incorporando tanto leitura rudimentar como o livro NARD ou Rudimental Swing Solos do Charlie Wilcoxon como também leitura sinfônica dos livros Podemski e Anthony Cirrone ou Mitchel Peters. Iamos variando o andamento conforme o grau de dificuldade ou mesmo objetivo das leituras.
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