Método Murray Spivack |
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Marcos Abreu ![]() Perfil do Membro
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Iniciantes ![]() Cadastrado em: 02/08/15 Localização: Viçosa MG Status: Desconectado Pontos: 164 |
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Postado: 31/01/18 as 10:54 |
Netinho, eu recomendo demais fazer as aulas. Entrei em contato com o Cássio Cunha e, infelizmente, só pude fazer uma aula até agora. Preciso voltar logo. Mas essa aula foi suficiente para mudar completamente meu jeito de tocar!
Além de bom professor, ele é gente fina demais! Troque uma ideia com ele, vale a pena!
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netinhogroove ![]() Perfil do Membro
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Depois de quase 8 anos da criação desse Tópico, fico eu pensando: "Poxa vida, como eu só fui dar atenção a este tópico agora?"
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Paz e Música facebook.com/netinho.drums |
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Bolacha ![]() Perfil do Membro
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Pois é, embora não tão frequentado como anos atrás, sempre será uma fonte inesgotável de conhecimento baterísticos.
Agradeço mais uma vez ao Oyens e também ao Cássio Cunha pela disponibilidade de postar aqui.
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GUIMBC ![]() Perfil do Membro
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Seniors ![]() ![]() Cadastrado em: 11/09/14 Localização: NITERÓI Status: Desconectado Pontos: 848 |
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Realmente temos que tirar o chapéu pra esses mestres por tirarem um tempo para compartilhar conhecimentos, responder as nossas dúvidas e ainda fornecer contatos para aulas. Viva os bateras brazucas!!!!!!! ![]() |
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Fernando.Soares ![]() Perfil do Membro
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Puts precisava comentar aqui.
Alguém alem de mim notou o peso desse tópico? Temos aqui o produtor do The Voice Brasil (incluindo kids) e o baterista do Alceu Valença dando seu contato para aulas de bateria. Esse Forum aqui é ABSURDO! ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() desculpem o off-topic
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Cássio Cunha ![]() Perfil do Membro
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Olá Fandolang, meu nome é Cássio Cunha e fui aluno do Christiaan Oyens por cerca de 4 anos, onde estudei especificamente o método Spivack, que inclusive uso com meus alunos.
O Christiaan entrou em contato comigo para que eu respondesse à sua solicitação de aulas, pois o mesmo, por causa de outros trabalhos está momentaneamente sem disponibilidade de aceitar novos alunos. Caso queira fazer aulas sobre o método Spivack, pode entrar em contato comigo através do email: cassio@cassiocunha.com ou whatsapp (21)980303139 Abs Cássio
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fandolang ![]() Perfil do Membro
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É destes que você citou tres sao da minha lista vip benny greb, jojo mayer, e O cara, vinnie colaiuta, so falta ele gravar um arrocha com aquele indiano nas congas, rsrs( e se ele gravasse com certeza seria com aquela pegada).
Ha varios que ouço mas sou muito inexperiente para buscar um em que me influenciar, esta preocupação com tecnica está vindo agora pq uns tempos atras eu asistia a um video se eu gostase do som ou da pegada do batera pra mim ja tava valendo. Mas hj eu procuro melhorar alguns detalhes como o simples fato de segurar uma baqueta da forma correta, talvez eu estja sendo tolo, mas as vezes fico olhando atentamente o movimento que a minha mao faz. E hj vejo que preciso de um professor que me ajude nisto. Quero o contato do casio cunha se puder me passar. Vlw |
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Em primeiro lugar, não me chame de Sr!! rsrs Realmente, a frase que mais ouvi do professor Spivack foi "Máximo de eficiência com mínimo de esforço", mas não gostaria que isto desse a impressão que eu fico avaliando tecnicamente todo mundo que ouço! Todos os bateras citados no teu post já demonstram com o sucesso de suas carreiras que eles possuem boa técnica e musicalidade. Pra mim a beleza do método Spivack é que ele não era um chato obcecado com o processo puramente técnico. Para ele todo o foco era o melhor som e longevidade na prática da música. A maior parte dos meus bateristas favoritos infelizmente já faleceram. Tony Williams, Elvin Jones, John Bonham, Jeff Porcaro, o carioca Picolé... Gosto muito do Nenê que mora em Paris, do Bob Wyatt que foi meu professor e agora mora no interior de São Paulo, toca muito!! Edu Ribeiro é um colosso! Kiko Freitas e Cássio Cunha. Vinnie Colaiuta é o cara, né? Jojo Mayer, claro. E uma das minhas maiores influências: Brian Blade. Da nova geração destaque para o Benny Greb. Espero que isto ajude mesmo não sendo muito relevante ao tópico. No momento por causa do meu trabalho com produção, infelizmente não me sobra tempo para dar aulas. Se quiser entre em contato com o Cássio Cunha que treinou todo o método comigo.
Editado por chrisoyens - 23/06/16 as 16:09 |
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fandolang ![]() Perfil do Membro
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Entendi e realmente e verídico nao necessita de um esforco na segunda nota so tenho que pegar o jeito.
Eu estava assistindo a um video que sr fez onde mostrava vários bateristas que foram alunos do spivack, e uma frase me chamou atenção '' Máximo de eficiência, mínimo de esforço.'' , e foi o que me levou a formular a segunda pergunta sobre os bateristas. Era para ser realmente uma opiniao pessoal, uma visão técnica de alguém capacitado. Mas caso seja inconveniente deixa para la. O sr teria watsapp? gostaria de tratar de assuntos referntes as aulas. Vlw |
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Qualquer opinião que eu tenha sobre os bateras mencionados não passaria de apenas mais uma opinião, ou seja, algo baseado em meu gosto particular. Nunca vi o professor Spivack mencionar o seu gosto pessoal nas aulas que tive com ele.
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Oi fandolang, eu acho que o que o Thomas Lang está treinando é exatamente como você descreveu, ele está treinando acentuar o double NA SEGUNDA NOTA. Nada mais do que isso. Isto não fortalece o toque duplo dele, mas obviamente é um exercício válido no sentido de acentuar a segunda nota do toque duplo. Aplico este princípio com meus alunos trabalhando o Flamacue, por exemplo. A primeira lei de Newton é de que "Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele". Portanto, ao aplicarmos o movimento de pulso para o toque primário de um double stroke, a baqueta nada mais deseja do que quicar novamente. Se aplicamos demasiada força no toque primário de um double, realmente o segundo toque vai repercutir esta tensão. O rebote é uma representação da lei de ação e reação. Usando a força adequada ao toque primário, tudo irá correr bem e os toques serão parelhos.
Editado por chrisoyens - 23/06/16 as 15:40 |
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fandolang ![]() Perfil do Membro
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Mais uma coisa como o sr vê, em poucas palavras segundo a otica do metodo murray, estes baterisas;
aeron spears tony royster jr thomas lang mike portnoy mike mangine alexandre aposan cleverson silva pode ser em poucas palavras. No aguardo. |
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fandolang ![]() Perfil do Membro
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E ai cris tudo blz?? To lendo este topico ha uns tres dias e extraindo o que da enquanto eu nao tomo minhas aulas com p sr...rsrs, nunca pensou em vir a Bahia nao??
Vou logo dizendo que adorei este metodo de continuidade pois é algo que sempre observei quando estou estudando...mas minha duvida ficou no seguinte; ao executar o toque dublo com o rebote como controlar o volume ja que o primeiro toque tende as ser mais forte? E o que o sr acha do modo como o thomas lang faz o doblle acentuando a segunda nota?? |
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Oi Fernando, obrigado pelo comentário. Realmente trabalhei no Kids e vou continuar trabalhando no The Voice também! Faço parte da produção musical do programa junto com outros colegas, todos produtores fantásticos e a gente adora trabalhar nos programas, fazer os arranjos, etc... Abraço grande.
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Fernando.Soares ![]() Perfil do Membro
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Chris! Tu estavas trabalhando na equipe técnica do The Voice Kids certo?
Desculpe o Off Topic. Fiquei com essa curiosidade pois lembro de ter ouvido teu nome no ultimo episodio. Achei todo trabalho feito lá de primeiríssima qualidade. Caso tenhas participado, parabéns pelo excelente trabalho feito por você e todos lá, foi muito bom mesmo! Caso não tenhas participado, fica meus parabéns por todos os seus trabalhos e por sua inigualável e inestimável contribuição aqui no fórum e em toda comunidade de bateristas do Brasil. Abraço!
Editado por Fernando.Soares - 15/04/16 as 11:07 |
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Oi hugo_stos, desculpe a demora, mas só hoje é que vi que tinha uma pergunta pra mim aqui no Fórum. Murray apenas se referiu ao Stick Control como um livro condicionador, pois ali se trabalham exercícios repetitivos e não leitura exatamente. À partir da quarta ou quinta aula já comecei a trabalhar leitura com o professor, primeiramente a leitura mais tranquila dos livros 4/4 Reading Text e Odd Time Reading Text, ambos de Louie Bellson. Depois fui incorporando tanto leitura rudimentar como o livro NARD ou Rudimental Swing Solos do Charlie Wilcoxon como também leitura sinfônica dos livros Podemski e Anthony Cirrone ou Mitchel Peters. Iamos variando o andamento conforme o grau de dificuldade ou mesmo objetivo das leituras.
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hugo_stos ![]() Perfil do Membro
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Poderia esclarecer uma dúvida: esses livros de leitura de caixa do Podemski, Louie Bellson e Anthony Cirone...são condicionadores como o stick control? Em que estágio são estudados? Depois ou paralelo ao stick control? Existe um andamento?
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Marcos Abreu ![]() Perfil do Membro
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Pois é, eu sou usuário de hickory, mas não pela resistência e durabilidade e sim pelo som. Entretanto tenho usado Pro Mark.
Essa questão do som, ultimamente tenho tocado com kits bem reduzidos, sendo bumbo, caixa, hihat e ride bem aberto. Isso tem me feito explorar melhor o som. Devido a isso, quando pego uma bateria inferior ou menos bem cuidada, consigo tirar um som melhor em cima das limitações dela. Acontece que estou mal tecnicamente. Hoje em dia, brinco que toco 10% com técnica e 90% com sentimento kķkk. E aí que o método Spivack me chamou a atenção: melhora significativa do som e da técnica através de atalhos, em um espaço de tempo relativamente curto e sem esforço desnecessário. O problema é que só poderei voltar a estudar bateria no ano que vem. E certamente, quero ser seu aluno há há há. Muito obrigado pelo papo desde 2010 nesse tópico. Abraços. |
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Sim claro! Acho que tudo influi no som final. Cada etapa é importante. Tendo dito isto, me lembro que um dia na escola de música que frequentei apareceu o iluminado baixista Jaco Pastorius. Ele deu uma passada para visitar mesmo, mas claro rapidinho arrumaram um baixo para ele tocar com o principal professor de baixo ali, Jeff Berlin. O que me chamou demais a atenção foi que o Jaco tocava aquele velho Fender Jazz Bass dele que ele mesmo retirou os trastes popularizando desta forma o baixo fretless. Mas, o baixo que entregaram aquele dia pro Jaco não tinha rigorosamente NADA a ver com seu estilo de baixo. Era um Yamaha com trastes, braço escuro em vez de claro, captadores humbuckers em vez de single coil, etc... Mas, para o assombramento de todos assim que o Jaco começou a tocar, lá estava o seu som, igualzinho ao som do fretless!! Por isso, eu particularmente defendo que o som está mesmo nas mãos, na pegada, no ato físico/mecânico/cognitivo. Não tenho como negar que todas as outras considerações venham a ser relevantes, mas com certeza o contato com o instrumento é o mais determinante; o principal catalisador para um som limpo e coerente. PS: Minha preferência pessoal está nas baquetas Vic Firth de madeira. Fico gravitando entre os pares 5B e 5A de acordo com o estilo que estou tocando. Acho a linha Shogun da Vic Firth espetacular!!
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Marcos Abreu ![]() Perfil do Membro
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E já vi descontinuidades em Hollywood. Hehe.
Sobre o termo continuidade, creio ter tudo a ver com a evolução no domínio da técnica. Sou professor universitário e a busca por estratégias didáticas é o maior desafio no processo de ensino aprendizagem. Voltando ao tópico, apesar de tocar de forma relaxada, eu usava todos os dedos na pegada. Fiz um pequeno teste com os três dedos apenas e a diferença sonora é considerável. Vim estudando sobre madeiras para os cascos, pele, afinação, etc. Daí, pergunto, Chris, e a madeira da baqueta? Agora que vi que a pegada pode deixar o som mais orgânico, como escolher uma baqueta que te dê um som mais interessante? Será que podemos pensar na madeira além da durabilidade, do peso e espessura, tal como pensamos nos cascos? |
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Oi Marcos Abreu, valeu pelo teu post! Eu também não quero que este post morra! Mas, também não quero ficar repetindo os mesmos assuntos, por isso fico quieto até alguém postar um comentário ou dúvida.
Muito bacana vc mencionar a continuidade Spivack, pois ela me arrebatou desde o primeiro dia em que comecei a estuda-la com ele. Não cheguei a perguntar pro Murray o porque do nome que ele deu para a sua ordem de aprendizado, mas claro, recentemente tive um "insight" a respeito. Li uma reportagem recente com o "sound designer" Ben Burtt; ele é o responsável pela assinatura sonora das série Guerra Nas Estrelas, Indiana Jones, etc... Isso mesmo, o cara criou a "voz" e vocabulário do R2D2!!! Pois bem, o Ben Burtt menciona o Spivack como sua grande influencia. Eis um trecho da entrevista que traduzi: "Minha primeira grande influencia foi o Murray Spivack da RKO (ganhador do Oscar pelo melhor som em Hello Dolly). Foi ele que criou os efeitos sonoros do King Kong original em 1933. Seu trabalho em King Kong foi o início do sound design para filmes de fantasia. A voz do próprio King Kong, os sons da selva, as criaturas e os gritos - todos foram criados individualmente e não existia nada nem parecido com isto antes. Ele criou técnicas como a de mixar dois, até três canais juntos ao mesmo tempo, utilizando dois gravadores ópticos, fazendo um loop e combinando estes elementos. Quando os designers fazem filmes de monstros hoje em dia, eles não utilizam técnicas muito diferente a aquelas criadas pelo Murray." Lendo esta entrevista comecei a viajar sobre a relação de cinema com música. Como ao produzir música temos que ter ideias compatíveis com a de um diretor de filme no sentido de não criarmos nos arranjos ou sonoridade algo muito diferente do que existe no resto do disco, assim temos uma unidade sonora. Pois isto em cinema se chama continuidade e foi aí que vi de onde o Murray deve ter tirado esta expressão para criar um sistema fácil e coerente para aprender todas as técnicas e rudimentos! Nada é mais humilhante para um diretor do que se deparar com um erro de continuidade em seu filme! Editado por chrisoyens - 14/04/16 as 17:50 |
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Marcos Abreu ![]() Perfil do Membro
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Esse tópico não pode morrer. Há um mês, venho lendo ele, com bastante calma.
Percebi que já era adepto à filosofia sem conhecê-la. Inclusive, eu já havia treinado essa idéia do ponto de transição, buscando fazer rebotes lentos, mas não me lembro de onde tinha tirado essa idéia. Obviamente, creio estar longe do ideal, pois nunca segui um método para isso. Essa idéia de continuidade me chamou muito a atenção. Assim que eu puder voltar a estudar, eu vou te procurar, Chris. Abraço a todos. |
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Alef! Espero que vc esteja bem e tocando bastante! Obrigado pelo seu input aqui! Sucesso!
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Seniors ![]() ![]() Cadastrado em: 17/03/10 Localização: Rio de Janeiro Status: Desconectado Pontos: 509 |
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Imagine. Tenho o maior prazer em ajudar, estamos todos aqui para isto! Não se acanhe também de criar seus próprios exercícios para a batera. Tem tanta coisa que a gente pode "inventar" quando senta pra tocar de coordenação entre mãos e pés. Um método é sempre bom como um assistente, mas não existe nada como a nossa cabeça e criatividade pra nos ajudar a evoluir!
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Aulas por Skype: chris.oyens@gmail.com
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Eng. aeronáutico ![]() Perfil do Membro
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Iniciantes ![]() Cadastrado em: 27/08/14 Status: Desconectado Pontos: 11 |
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Poxa, muito obrigado pela presteza e pela clareza de sua explicação, muito didática. Agradeço também pelos excelentes livros que me recomendou. Excelente introdução o livro do Colin. Já dei uma olhada em ambos, e, no presente momento, acredito que o 4-Way Coordination vai me ajudar com certeza, no aspecto que comentei(precisão entre pé e mão). Obrigado, e, que bom, que está no Fórum, nos ajudando!
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Alef Oliveira ![]() Perfil do Membro
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Avançados ![]() ![]() Cadastrado em: 10/01/10 Localização: Angra dos Reis Status: Desconectado Pontos: 298 |
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Cara,na boa,pq todo mundo que toca batera não estuda com o Chris? Ja falei isso aqui umas 300 vezes,mas não custa mais uma,ele é simplesmente demais. O melhor professor que já tive e vi e acho que vai ser difícil eu ver algum que passe ele. Mestre.
Abraço. |
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Estudando eu chego lá!!!
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Seniors ![]() ![]() Cadastrado em: 17/03/10 Localização: Rio de Janeiro Status: Desconectado Pontos: 509 |
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Os pés se desenvolvem de forma muito mais tranquila do que as mãos. O mais difícil é a questão motora entre os 4 membros, como vc mesmo acabou observando sobre o teu é de chimbal. Uma das primeiras coisas que digo para os meus alunos no início deste sistema é que eu não ensino estilos, levadas ou até mesmo "técnica" de bateria. Eu ensino o cérebro a compreender o instrumento e isto significa ao longo das aulas que vamos criar uma "conversa" neuro-muscular muito avançada. Eu converso sim sobre os pés na fase mais avançada das aulas, mas realmente os pés não dão tanto trabalho para se tocar bateria. Claro, tudo o que estou dizendo se aplica para os estilos mais clássicos no intrumento, incluíndo até jazz e bebop, samba, etc... Se o seu estilo de interesse for as levadas ultra rápidas de heavy metal ou se vc deseja utilizar os teus pés como Terry Bozzio, Jojo Mayer ou Virgil Donati que tocam rudimentos com os pés, etc... Isto realmente vai requerer muitas horas de investimento nos pés. Mas insisto em dizer que em termos mecânicos, os pés não são tão complicados de entender e a parte de coordenação motora é que exige um pouco mais e é isto que trabalho com os meus alunos. Todos os meus alunos demonstram surpresa e espanto até quando me relatam que estão melhorando em tudo na bateria mesmo com o foco apenas nas mãos. Mas, isto justamente é uma das coisas que me impressionaram no sistema Spivack. Vc organizando como funcionam diferentes movimentos sem força bruta ou esforço no teu cérebro isto acaba se aplicando a todos os membros com grande facilidade. Para te ajudar com os exercícios de precisão que vc me pergunta eu recomendo muito o livro Bass Drum Control do Colin Bailey (caso vc utilize apenas um bumbo como eu) ou o The Encyclopedia of Double Bass Drumming do Bobby Rondinelli (para utilização de 2 bumbos ou pedal duplo). Também recomendo um livro muito difícil de coordenação dos 4 membros que é o 4-Way Coordination do Marvin Dahlgren. Este método fica super difícil logo nas primeira páginas e trabalha de forma inteligente a coordenação motora para frases na bateria. Treinando este método com metrônomo te garanto que vc não irá correr mais com o teu pé esquerdo! Ele é muito bom e me ajudou muito a ser preciso com os 4 membros coordenados.
Editado por chrisoyens - 25/02/15 as 20:08 |
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Prezado Crys...pelo que tenho visto no fórum, o Método Murray privilegia o desenvolvimento e a agilidade das mãos. E, em relação aos pés? Aproveito para perguntar qual a importância da precisão, entre pé e mão, em uma virada, por exemplo? Tenho aulas de bateria e meu professor, a quem respeito muito, sempre diz que meu chimbal(com o pé), na virada, está frações de segundo à frente da mão. Existe algum exercício específico para "acertar" esta precisão??? Obrigado!!!!!!!!!!!!!
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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É importante colocar que o Vinnie já era um monstro quando procurou o professor Spivack. A questão é que ele estava com dificuldades em seu repertório, especialmente com variações muito rápidas entre as mãos e ele também estava com um problema de dor profunda no polegar direito. Ele não fez o curso completo do Murray. Estudou apenas o tempo que levou para resolver estas questões.
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chrisoyens ![]() Perfil do Membro
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Vc mesmo respondeu a pergunta! Vai depender do tipo de pressão ou sutileza que vc queira imprimir nos teus toques duplos. Trabalhar os pontos de transição é justamente uma estratégia para vc poder tocar com pulsos, braços, dedos ou rebote. Tanto faz. A questão claro, é a sua intenção musical, se vc deseja estes doubles com mais pressão ou não. A questão é vc estar preparado tecnicamente para utilizar a técnica que seja necessária sem esforço. Todas as técnicas são certas, mas vc deve saber transitar entre elas de forma confortável.
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Chris, de uns tempos pra cá ando observando mt o Vinnie Colaiuta e sempre q ele faz o rulo de uma mão eu fico intrigado com a naturalidade q ele executa na mão esquerda com o traditional. A questão é: Spivack abordava esse exercício? ou isso está ligado apenas à questão de atalhos e resistência?
Editado por Ezekiel - 26/01/15 as 16:51 |
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Me expressei errado, mas acho que agora entendi perfeitamente. Eu estava pensando: "poxa, se a transição dos punhos para rebote ocorre a partir de 138 (na forma que tinha entendido), então porquê diabos ele ensina rebote a partir de 76? Deve ser pra ajudar o aluno mais pra frente".
Dúvida: na prática, num show, enfim, quando vc precisa usar toque duplo em semicolcheia numa velocidade entre 76 e 144 bpm, o quê te faz escolher entre usar punho ou rebote? Volume? Grip? Estilo? Ou a escolha não faz diferença porque o resultado será idêntico (uma vez que vc domina bem os pontos de transição)?
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Não sei se vc entendeu. Os pontos de transição segundo o professor Spivack são justamente os pontos em que as mão passam dos toques de pulso para os rebores NA MESMA VELOCIDADE. Portanto, o rebote lento NÃO é puramente didático. Ao contrário! Ele é mega pertinente. Precisamos trabalhar os rebotes lentos para fazermos a transição da forma mais confortável possível. Utilizando os toques duplos nas semicolcheias como exemplo, os pontos de transição variam entre 76 e 144 BPM, por isso trabalho os toques duplos até 138 BPM e volto atrás no metrônomo para trabalhar os rebotes lentos a partir de 76 BPM para novamente subir. Aí posso subir os andamentos de rebote com meus alunos até 208 BPM.
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Obrigado! Dúvida: nos toques duplos entendi que a transição ocorre a partir de +/- 138 bpm. Então o motivo de você ensinar rebote lento é puramente didático? Pergunto isso por causa daquela analogia com o carro a 30Km/h andando em quinta marcha. Rebote lento não pode ser aplicado na prática nunca, servindo apenas para preparar o aluno nas transições?
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Depende sim. Quando estamos tocando os pontos de transição variam constantemente, ok? Mas realmente, quando treinamos podemos trabalhar estes pontos transicionais para que justamente estejamos sempre aptos para utiliza-los. Utilizando a semicolcheia como referência tanto nos toques simples como nos duplos a coisa meio que funciona assim: Nos toques simples -- os dedos vão começar a trabalhar a partir de aprox. 144 ou 152 BPM. Este ponto transicional é relativamente fácil. Os pontos mais sofisticados ocorrem com a utilização do repique ou rebote da baqueta. Ou seja, um movimento de pulso e um rebote que é acionado por intermédio do ponto de apoio ou fulcro. O que eu faço é trabalhar os toques exclusivamente de pulso (dois giros de pulso com cada mão) a partir de 40 BPM até aprox. 138 BPM. Uma vez que atingi esta marca agora eu VOLTO ATRÁS no metrônomo com os meus alunos e vamos agora trabalhar os rebotes lentos, estes são os rebotes mais sofisticados de trabalhar. O rebote lento é o que realmente vai ajudar na transição com os toques de pulso rápidos. Já postei este vídeo aqui no Fórum, mas vou postar novamente pois tem a ver com a sua pergunta. Primeiro estou demonstrando a transição dos toques duplos executados apenas com os pulsos para os rebotes e de volta aos pulsos quando cai o andamento. Depois demonstro 3 andamentos de rebote. O mais lento que passo pros meus alunos (76 BPM), o mais rápido para a execução da combinação pulso/rebote (em torno de 144 BPM) e finalmente o andamento mais rápido (208 BPM). Repare que os braços tornam-se o último recurso para se atingir a máxima velocidade. É isso mesmo. Os braços criam uma extensão, ou alavanca mais extensa para não forçar (tensionar) os pulsos. Portanto, o toque principal nestes andamentos é executado pelos braços e o rebote (toque secundário) permanece igual. Depois fiz uma série de Swiss Triplet Flams para mostrar como utilizar o rebote após toques de subida/descida e finalmente como executar rebotes aplicados ao 4-Stroke Ruff. Agora volte a assistir o início do meu vídeo. Repare que fica muito difícil de vc apontar com precisão quando eu estou acionando os rebotes e retornando aos toques de pulso. Isto ocorre porque os pontos transicionais foram bem trabalhados. Editado por chrisoyens - 15/01/15 as 17:48 |
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Onde é o ponto de transição nos toques simples e duplos? Qtos bpm? Depende?
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Ezekiel vc teria como me demonstrar o que vc está estudando através de um vídeo? Assim eu teria mais facilidade em te ajudar a esclarecer qualquer questão. Apenas deixando claro que o que me dedico a repassar pros meus alunos não trata exatamente do que eu ou eles consideramos "certo ou errado", mas sim de observar o caminho de maior eficiência com um mínimo de esforço. E rigorosamente sempre em comum acordo de que TODAS as decisões privilegiam o melhor som.
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Chris, tem duas coisas q estão me deixando maluco desde dezembro do ano passado. É sobre o toque duplo, eu estudo o toque duplo geralmente alternando em colcheias e semicolcheias (um compasso de cada), sendo q no caso da colcheia o segundo toque é o rebote (isso a 72, 76 bpm até uns 92). Existe alguma ressalva sobre trabalhar o rebote dessa forma (controlando o giro da baqueta apenas com o dedo médio é claro)?
A segunda, no caso dos pontos de transição (ainda falando de toques duplos) eu treino toque duplo pulso até 96 + ou - pra depois voltar em 72~76 e aplicar o toque duplo rebote. É errado treinar dessa forma tbm? Pergunto pq não estou tendo dores nem nada do tipo, mas a compulsão em querer fazer o correto me deixa intrigado em relação a isso.
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Por ser um método com diretrizes precisas, porém 100% personalizado fica muito difícil esta proposta. Posso receber o aluno de forma presencial ou atende-lo via Skype, mas o contato individual e personalizado é fundamental para o método ter êxito. Eu repasso os conceitos e a filosofia de treino que aprendi com o professor Spivack, mas o diálogo com o aluno é fundamental. Ele tem que estar de acordo com as minhas sugestões e eu também o encorajo a chegar às conclusões que comprovei tantas vezes que funcionam. Isto inclusive me ajuda a perceber constantemente que estou no caminho certo. O fato de o aluno chegar às conclusões com pouca interferência minha confirma como este processo foi bem bolado. Mas, cada aluno chega a estas conclusões de sua maneira e eu tenho que tomar o maior cuidado de jamais estabelecer um padrão de via única para o sistema e um vídeo demonstrando isto oferece este perigo. É por isso - creio eu - que o professor Spivack se recusou a fazer uma vídeo aula ou escrever um método para publicação. Ele sabia da importância da contribuição do aluno como protagonista de seu aprendizado.
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chrisoyens
Chris .. já pensou em gravar aulas online ?
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